A interface gráfica (gui) padrão do abgx360 (para windows) não dá opção de informar o proxy web de uma rede. Mas o abgx360 propriamente dito (a gui é apenas uma roupagem bonitinha para o abgx360 real) observa a existência de uma variável de ambiente chamada "http_proxy". Se esta estiver setada no "ambiente" que o abgx360 estiver rodando, ele entenderá que deverá solicitar conexões ao seu servidor de atualizações através de um proxy.
Então o caminho é:
1) abra uma sessão do "Prompt de comando"
2) entre com o comando: SET http_proxy=http://endereco_do_meu_proxy_ip_ou_nome:porta_tcp
ex: SET http_proxy=http://proxy.dominiominharede.com.br:8080
3) rode a GUI do abgx360 direto da linha de comando invocando o programa "abgx360gui.exe" (mais fácil) ou invoque o abgx360 real indicando os parâmetros direto na linha de comando. Ex.:
abgx360 -pct --af3 --max "C:\Documents and Settings\meulogin\Deskto\isos\ISO_DO_JOGO.iso"
Pra galera do Linux, vale a mesma dica.
Abraço.
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Ubuntu: " erro processando : O pacote está em um estado de inconsistência muito ruim - você deveria reinstalá-lo antes de tentar uma remoção
Se você chegou até este post é porque está desesperado em busca da solução para esta situação inconveniente... Aconteceu comigo também... E até aprender como remover o pacote "ruim", perdi um dia de trabalho. Vamos lá, basta utilizar "sudo dpkg -P --force-remove-reinstreq nome_pacote", depois reinstale o cara novamente. Se, por exemplo, seu pacote bichado é "libreoffice3.5-dict-fr:i386" (pago uma paçoquita pra quem acertar qual foi o pacote que me azucrinou...), utilize o comando "sudo dpkg -P --force-remove-reinstreq libreoffice3.5-dict-fr:i386" que o dpkg removerá o pacote.
Abraço.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Reboots no Motorola Defy após overclock (usando o Milestone Overclock)
Este problema inconveniente aconteceu comigo após eu testar um valor de vsel insuficiente para o clock que defini. O Defy começou a rebootar! Como resolver? Após procurar algum "bizu" na rede - sem encontrar -, resolvi declarar estado de apelação e sem querer acabei descobrindo um contorno: ao se remover o cartão de memória o auto carragamento do Milestone Overclock deixou de ocorrer. Assim, após remover o cartão, liguei o Defy, entrei no Milestone Overclock e corrigi os parâmetros do programa. Acredito que esta dica sirva para qualquer smartphone compatível com o Milestone Overclock.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
SOA e ESB
SOA e ESB
SOA – A primeira coisa que deve ser entendida sobre SOA (Arquitetura Orientada a Serviços) é que ela não é um produto, mas sim um paradigma – assim como programação orientada a objetos não é um produto, mas sim um paradigma. Muitas empresas tem vendido “soluções SOA prontas”, o que é bastante curioso já que vimos que SOA não é um produto. SOA é algo que se tem de implementar na prática, e, levando-se em consideração a realidade de cada organização. O máximo que tais empresas poderiam fornecer seria, algumas ferramentas, frameworks ou bibliotecas para facilitar a implementação de SOA. Outra coisa importantíssima sobre SOA, é entender o seu escopo: destina-se a grandes sistemas distribuídos que envolvam fornecedores e tecnologias heterogêneas. Se este não for o caso da sua organização, ela não precisa de SOA!
ESB - Enterprise Service Bus, ou barramento de serviços corporativos. Suponha a seguinte situação: uma empresa XPTO possui um sistema corporativo desenvolvido em Java, ela então adquire a empresa OTPX que por sua vez possui um sistema corporativo baseado na tecnologia .NET; o sistema de CRM da empresa XPTO passa a necessitar obter informações dos dois sistemas para poder fazer algum processo de atendimento ao cliente. Existem várias opções para se implementar esta interface: (a) conectar os dois sistemas diretamente; (b) desenvolver um pacote de classes que faça acesso aos dois sistemas; etc.. Com o passar do tempo você acabará com uma situação ingerenciável e caótica na integração dos sistemas. Para evitar isso, entra o papel de ESB, que neste caso seria um "negociador", uma "interface" para a qual você iria solicitar a execução de elementos intermediários que seriam responsáveis por conectar sistemas diferentes. O seu sistema Java nem tomaria conhecimento de que o outro sistema é feito em .NET ou em qualquer outra tecnologia, porque ele se comunicaria apenas com o ESB, e este se encarregaria de se conectar a outros sistemas. Resumidamente, ESB seria uma abstração dessa interconexão de sistemas que usam tecnologias diferentes.
A maneira mais comum de se implementar um ESB hoje é através de webservices, mas isso não é regra, existem outras formas de se realizar a mesma atividade. Se ainda não está claro o que é um ESB, vamos tentar entrar mais na parte prática da coisa, vamos imaginar o que poderia ser um ESB. Ele poderia muito bem ser um sistema "independente" desenvolvido em .NET que disponibiliza uma séria de webservices e que se conecta a vários backends usados pela empresa. Como websevices são um padrão de mercado, o seu sistema Java poderia se conectar a esse "ESB.NET" atráves dos webservices e obter o resultado desejado.
Só para concluir e para ficar bem claro:
SOA é um paradigma e não um produto.
Se alguém chegar dizendo que tem uma solução SOA pronta para sua empresa, isso é mentira. A arquitetura
SOA não depende de uma solução ESB para ser montada, mas este quando utilizado pode se tornar o coração desta arquitetura, servindo como ponto de interconexão entre sistemas que usam tecnologias heterogêneas.
SOA está na moda, cuidado ao adquirir "produtos prontos".
Web Services são apenas uma maneira dentre outras para implementar tal arquitetura (embora de longe a mais usada).
Adaptação do texto de Ivan Bosnic (bosnic.ivan@gmail.com) postado no blog http://www.guj.com.br/java/77933-o-que-e-esb
SOA – A primeira coisa que deve ser entendida sobre SOA (Arquitetura Orientada a Serviços) é que ela não é um produto, mas sim um paradigma – assim como programação orientada a objetos não é um produto, mas sim um paradigma. Muitas empresas tem vendido “soluções SOA prontas”, o que é bastante curioso já que vimos que SOA não é um produto. SOA é algo que se tem de implementar na prática, e, levando-se em consideração a realidade de cada organização. O máximo que tais empresas poderiam fornecer seria, algumas ferramentas, frameworks ou bibliotecas para facilitar a implementação de SOA. Outra coisa importantíssima sobre SOA, é entender o seu escopo: destina-se a grandes sistemas distribuídos que envolvam fornecedores e tecnologias heterogêneas. Se este não for o caso da sua organização, ela não precisa de SOA!
ESB - Enterprise Service Bus, ou barramento de serviços corporativos. Suponha a seguinte situação: uma empresa XPTO possui um sistema corporativo desenvolvido em Java, ela então adquire a empresa OTPX que por sua vez possui um sistema corporativo baseado na tecnologia .NET; o sistema de CRM da empresa XPTO passa a necessitar obter informações dos dois sistemas para poder fazer algum processo de atendimento ao cliente. Existem várias opções para se implementar esta interface: (a) conectar os dois sistemas diretamente; (b) desenvolver um pacote de classes que faça acesso aos dois sistemas; etc.. Com o passar do tempo você acabará com uma situação ingerenciável e caótica na integração dos sistemas. Para evitar isso, entra o papel de ESB, que neste caso seria um "negociador", uma "interface" para a qual você iria solicitar a execução de elementos intermediários que seriam responsáveis por conectar sistemas diferentes. O seu sistema Java nem tomaria conhecimento de que o outro sistema é feito em .NET ou em qualquer outra tecnologia, porque ele se comunicaria apenas com o ESB, e este se encarregaria de se conectar a outros sistemas. Resumidamente, ESB seria uma abstração dessa interconexão de sistemas que usam tecnologias diferentes.
A maneira mais comum de se implementar um ESB hoje é através de webservices, mas isso não é regra, existem outras formas de se realizar a mesma atividade. Se ainda não está claro o que é um ESB, vamos tentar entrar mais na parte prática da coisa, vamos imaginar o que poderia ser um ESB. Ele poderia muito bem ser um sistema "independente" desenvolvido em .NET que disponibiliza uma séria de webservices e que se conecta a vários backends usados pela empresa. Como websevices são um padrão de mercado, o seu sistema Java poderia se conectar a esse "ESB.NET" atráves dos webservices e obter o resultado desejado.
Só para concluir e para ficar bem claro:
SOA é um paradigma e não um produto.
Se alguém chegar dizendo que tem uma solução SOA pronta para sua empresa, isso é mentira. A arquitetura
SOA não depende de uma solução ESB para ser montada, mas este quando utilizado pode se tornar o coração desta arquitetura, servindo como ponto de interconexão entre sistemas que usam tecnologias heterogêneas.
SOA está na moda, cuidado ao adquirir "produtos prontos".
Web Services são apenas uma maneira dentre outras para implementar tal arquitetura (embora de longe a mais usada).
Adaptação do texto de Ivan Bosnic (bosnic.ivan@gmail.com) postado no blog http://www.guj.com.br/java/77933-o-que-e-esb
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Desenvolvedores Neomodernos (#NEODEVs)
O mercado de desenvolvimento de software conta cada vez mais com profissionais mais jovens e geniais, mas observo certas peculiaridades. Embora "mandem ver", percebo que alguns dentre eles tem colaborado para a criação de um novo estereótipo de desenvolvedor -- o "desenvolvedor neomoderno". E parece que este estereótipo dita que os novos desenvolvedores devem:
(a) ter ao menos uma "tatoo"
(b) "saber beber"
(c) viver "pulando de balada em balada"
(d) considerar que dormir de madrugada e acordar tarde é um hábito salutar
(e) disputar com os demais #NEODEVs sobre a quantidade de projetos opensource que se envolvem
(e) desprezar o trabalho e a experiência dos desenvolvedores "da antiga"
(f) substituir a ingestão de água por coca-cola
(g) desprezar a idéia de cursar faculdade para poder provar à sociedade que faculdade não serve pra nada -- afinal, os #NEODEVs tem QI muito acima da média
(h) ser profundo conhecedor da língua inglesa e se esforçar para aprender novas línguas anualmente
(i) falar e escrever errado em sua língua natural (o português)... talvez para também provar à sociedade alguma coisa :-)
(j) desprezar empregos públicos, considerar que são uma "estagnação profissional", e que aqueles que "se matam" para serem aprovados num concurso público são "loosers"
(k) gostar de receber salários de estagiário - pois, afinal, "a minha empresa acredita e aposta em mim" e também porque "(1) a minha empresa me deixa comprar dois livros por mês, (2) me dá tempo para pesquisar novas tecnologias e (3) deixa a minha disposição uma geladeira sempre cheia de coca-cola". "Eu é que #SOULDEV e os demais eu não respeito!".
O perfil "Desenvolvedor Neomoderno" virou o preferido das "Empresas NEOMODERNAS", Por que será?
(a) ter ao menos uma "tatoo"
(b) "saber beber"
(c) viver "pulando de balada em balada"
(d) considerar que dormir de madrugada e acordar tarde é um hábito salutar
(e) disputar com os demais #NEODEVs sobre a quantidade de projetos opensource que se envolvem
(e) desprezar o trabalho e a experiência dos desenvolvedores "da antiga"
(f) substituir a ingestão de água por coca-cola
(g) desprezar a idéia de cursar faculdade para poder provar à sociedade que faculdade não serve pra nada -- afinal, os #NEODEVs tem QI muito acima da média
(h) ser profundo conhecedor da língua inglesa e se esforçar para aprender novas línguas anualmente
(i) falar e escrever errado em sua língua natural (o português)... talvez para também provar à sociedade alguma coisa :-)
(j) desprezar empregos públicos, considerar que são uma "estagnação profissional", e que aqueles que "se matam" para serem aprovados num concurso público são "loosers"
(k) gostar de receber salários de estagiário - pois, afinal, "a minha empresa acredita e aposta em mim" e também porque "(1) a minha empresa me deixa comprar dois livros por mês, (2) me dá tempo para pesquisar novas tecnologias e (3) deixa a minha disposição uma geladeira sempre cheia de coca-cola". "Eu é que #SOULDEV e os demais eu não respeito!".
O perfil "Desenvolvedor Neomoderno" virou o preferido das "Empresas NEOMODERNAS", Por que será?
terça-feira, 26 de abril de 2011
Problema "ligação finalizada" no Motorola Defy
Aconteceu comigo (em dois momentos distintos) de ao tentar fazer uma ligação no Defy aparecer imediatamente "ligação finalizada", e eu não conseguir efetuar uma simples ligação.
Na primeira vez percebi que o programa "Menu Claro" estava aberto em segundo plano, finalizei-o e o problema foi sanado. Aproveitei e desativei o serviço "Claro Ideias" indo em "Menu Claro > Canal Ideias > Ativação > Desativar".
Na segunda vez, algum tempo depois, fiz o procedimento acima (sabe como é né? uma upgrade aqui, outro reset alí...) mas já estava tudo em ordem... Raios! O que é agora?! Me dei conta que durante alguns dias eu usei um sim card de outra operadora (Tim) e que eu tinha mexido não configurações de ligação, e quando voltei a usar o sim card da Claro o problema de "ligação finalizada" ressurgiu. Então me lembrei das configurações que eu tinha mexido: fui em "Configurações", "Configurações de ligação", "Configurações adicionais", abri a seleção de "ID de ligação" selecionei a opção "Rede padrão". Fiz isso e funcionou! Então tentem a sorte :-)
Se "ID de ligação" estiver desabilitado, desligue o celular, remova o sim card da operadora e ligue novamente o celular. Veja se "ID de ligação" está habilitado agora. Se não estiver, experimente utilizar um sim card de outra operadora (Tim, por exemplo) e veja se "ID de ligação" está habilitado agora e mude seu valor para o sugerido. "ID de ligação" continua desabilitado??? Então você se ferrou... continue googlando...
Na primeira vez percebi que o programa "Menu Claro" estava aberto em segundo plano, finalizei-o e o problema foi sanado. Aproveitei e desativei o serviço "Claro Ideias" indo em "Menu Claro > Canal Ideias > Ativação > Desativar".
Na segunda vez, algum tempo depois, fiz o procedimento acima (sabe como é né? uma upgrade aqui, outro reset alí...) mas já estava tudo em ordem... Raios! O que é agora?! Me dei conta que durante alguns dias eu usei um sim card de outra operadora (Tim) e que eu tinha mexido não configurações de ligação, e quando voltei a usar o sim card da Claro o problema de "ligação finalizada" ressurgiu. Então me lembrei das configurações que eu tinha mexido: fui em "Configurações", "Configurações de ligação", "Configurações adicionais", abri a seleção de "ID de ligação" selecionei a opção "Rede padrão". Fiz isso e funcionou! Então tentem a sorte :-)
Se "ID de ligação" estiver desabilitado, desligue o celular, remova o sim card da operadora e ligue novamente o celular. Veja se "ID de ligação" está habilitado agora. Se não estiver, experimente utilizar um sim card de outra operadora (Tim, por exemplo) e veja se "ID de ligação" está habilitado agora e mude seu valor para o sugerido. "ID de ligação" continua desabilitado??? Então você se ferrou... continue googlando...
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